A Batalha Final.
17/07/12.
Algumas religiões baseadas em
filosofias fatalistas acreditam numa intervenção inevitável de Deus sobre a
vontade dos homens caracterizando – se assim como o julgamento Divino. Juízo
Final. Julgamento este em que os bons alcançarão a glória eterna e os maus à
condenação, o castigo eterno. Antes haverá grandes catástrofes, mas depois como
prêmio os bons herdarão a Terra, serão para sempre felizes. Os maus expulsos do
convívio dos bons serão mandados para o (..?..) lugar de sofrimento.
Sabemos quanto esta idéia é
absurda se pegarmos ao pé da letra, mas alguns pontos não são descartados. Se
trocarmos as palavras Julgamento Divino por período de reflexão; a separação do
joio é a eliminação do mal e não dos maldosos; temos aí uma verdade que não
deverá jamais ser desprezada.
Sabemos de antemão que o Globo
Terrestre não é elástico e com o crescimento desordenado da população “um dia
no futuro estará saturado.” Então antecipando, antes deste momento trágico, uma
consciência geral espiritual ditará que é preciso mudar conceitos se quisermos
evitar a catástrofe anunciada e transformar o nosso planeta “num belo paraíso.”
Do lado Espiritual Invisível aos
olhos da carne acontecerá a emigração para outros planetas os espíritos
incompatíveis com os interesses evolutivo da maioria. Forçosamente acontecerá o
esvaziamento do globo e a reencarnação será para sempre o privilégio de poucos.
O homem terreno, os que ficarem, vencerá a dor e as doenças; viverá mais,
saudável e melhor.
A divisão de recurso eliminará a idéia tão
cirradas de ricos e pobres. Cada homem justo por natureza será rico em
virtudes, conhecerá e exercitará na prática os seus deveres a risca, fazendo o
bom uso e justo dos seus direitos; nem um pouquinho mais, nem um pouquinho
menos.
Talvez o homem dure tanto, tanto;
e terá controle tão rigoroso da situação que como prêmio o Mundo Espiritual com
o Mundo Carnal estarão fundidos num só propósito de vencer as dificuldades.
Talvez o parto com dor com a ajuda espiritual deixará de ser real e no lugar de
nascimento via uterina a materialização. No lugar do trabalho forçado, árduo, a
colaboração gentil. E no lugar do salário alto imerecido a felicidade eterna.
A evolução no futuro ditará como
devemos nos comportar.
E você, o que acha desta idéia?
Se você acha que tem fundamento comece já a se comportar melhor, contribuindo com
a sua parcela de colaboração. “Faça como conta a historinha do beija flor que
pegava com o pequeno bico água na ribeira para apagar o incêndio na floresta.”
Faça a sua parte. Seja um componente ativo e construtivo e não destrutivo.
Reflitamo-nos.
Jorge.
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