Encruzilhada.
26/07/12.
Como num ponto de luz
que parte de um só foco o Espírito criação Divina se expande em sabedoria. Portanto
Espírito ignorante não é o que tem dificuldade de aprender, mas o que recusa a
aprender por determinação própria, porque dificuldade de aprender significa
bloqueio.
O ser aprende com a
vida armazenando as informações no arquivo da consciência; mas não basta tão
somente armazenar é preciso desenvolvê-la como se equaciona na fórmula de
matemática; por isso que se diz que ninguém aprende só pela teoria se não
houver a prática, cada reencarnação é como se o Espírito houvesse sido colocado
como escolha numa confusa Encruzilhada e tivesse que decidir qual caminho a
seguir: se do caminho do bem, da evolução; ou o caminho do mal o da estagnação.
Evidentemente ninguém
volta à estaca zero, mas se distrai com as muitas ilusões e às vezes não
completa o percurso “que o destino determina” e em tão breve tempo volta para a
escola de teorias que é o Mundo Espiritual, onde será cobrado do aluno
competência, pela falta de boa vontade. É quando cumprindo a determinação
Divina pela Lei de Causas e Efeitos o ser humano na reencarnação seguinte
determinantemente é obrigado a conviver com algumas ou muitas limitações.
O mal que se pratica
aos outros, (separando corpo e espírito) recai sobre o espírito de quem o
pratica, enquanto que o espírito de quem sofreu uma terrível agressão sairá
ileso desta vida para a outra de qualquer represália se no tribunal da
consciência não participou da ação funesta que o levou a ser agredido.
Assim como na Lei de
Talião: “Olho Por Olho, Dente Por Dente”, quem com ferro fere com ferro será
ferido; (é isto que a consciência humana não entende) só o perdão espontâneo e
sincero quebraria esta hegemonia cruel do espírito de vingança que faz com que
perpetue o mal.
Um homem vingado ou
agredido que perdoa de coração aquele que serviu de instrumento da Lei, quebra
um ciclo vicioso e construirá um novo destino, destino bom, pela sua boa
vontade.
Quantas mais
reencarnações precisamos para entender isto, heim?!
Raciocinemos.
Jorge.
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