2 de julho de 2012

Excesso de Lotação.


Excesso de Lotação.
02/07/12.
“Imaginemos o Universo como se fosse “o mar”, a Terra” nesta comparação seria uma das muitas embarcações que a todo o momento e aleatória está recebendo “novos passageiros” que são os Espíritos.
Da mesma forma que um barco a deriva, fica-se “se os marujos encarregados da navegação” não forem bons navegantes ou não ouvidos.
Diferente de as embarcações marítimas que os recursos são extremamente limitados é preciso e é possível criatividade para que o “Excesso de Lotação” não comprometa a esta embarcação.
Se ao invés de acumular provisões necessárias a todos, nós destruirmos por egoísmo o que nos resta como recursos naturais, obviamente seremos no futuro todos como “náufragos desesperados em louco anseio por agarrar ao salva-vidas.”
Imaginemos que o capitão faça o que pode mas não é possível fazer tudo, o que poderia fazer se a galera desordenada desobedecesse-lhes as ordens?
Grandes noites de tempestades viriam (e isto é natural) e sem preparo adequado que lhes faltariam dificilmente se salvariam.
Que fique bem claro não ser a intenção de assustar a quem quer que seja: o planeta Terra ainda não recebeu todos os passageiros que nela comporta. Somos sete bilhões de habitantes e já se enxerga enorme dificuldade para que os “navegantes não se amotinem” e põem tudo a perder; e quando evidentemente formos noventa bilhões?! Sugestão? Impossível?
Levemos em consideração que a Terra não é “uma bexiga” de aniversário expansiva que basta soprar e enchê-la de ar e automaticamente aumenta de tamanho, seremos como ínfa formiguinhas disputando o mesmo espaço neste “nosso barco que já não será lá no futuro tão grande”, e é deste mesmo espaço que vamos ter de tirar os recursos de sobrevivência, o que é absolutamente possível com inteligência e se até lá formos mais coerentes e sabermos evidentemente que sem o tão sonhado sentimento solidário, até o nosso “barco interplanetário naufraga e afunda.”
No mesmo espaço territorial e limitado que hoje produz (X) de alimentos, obrigatoriamente terá por conseqüência de produzir treze vezes mais. Vamos conseguir? Claro que vamos!
Pensemos como “marujos experientes e responsáveis” “cuidando da embarcação” (o nosso planeta Terra) e dos recursos naturais que ainda nos resta. Deixemos de ser aquele turista que faz tudo de má vontade, produz uma sujeira danada, e faz tudo o que não deve deixando um problemão para quem vem depois resolver.
Aliás daqui não nos libertaremos enquanto por competência nossa não aprendermos a confeccionar “asas de anjos.” Estamos presos na Aura Espiritual da Terra como o metal se liga ao ímã. Isso diz alguma coisa?!
Raciocinemos.
Jorge.

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