Os Aprovados.

Os Aprovados.

30/07/12.

“No céu” existe assim como na Terra bons e maus arrependidos, mas o fato de serem reconhecidos no Mundo dos Espíritos não significa que estão aprovados.

Aprovado por Deus mesmo seria aquela pessoa que mesmo só, “num grande deserto árido”, encontraria motivação suficiente para fazer algo aos semelhantes; algo de muito positivo a quem viesse atrás dela. ”“ Quem consegue preservar um “Oasis de Bondade” num ponto específico do deserto, tem uma enorme chance de um dia ver o deserto todo transformar-se num “grande jardim florido” para o bem de si e da sua posteridade! ””  

Retire o símbolo das palavras até aqui ditas para que a verdade no fundo da consciência possa crescer e aparecer. O céu que eu refiro é o céu do equilíbrio cem por cento emocionais. No ponto de vista humano o rico estaria no céu porque não lhe faltaria nada do que representa em bens materiais, mas na maioria dos casos para o rico o céu não tem muito significado e por não achar nenhum significado, acabam sendo infelizes por não dar a devida atenção ao seu lado espiritual.

Analisando cada ser humano pelo lado exclusivamente espiritual cada espírito é uma semente de luz Divina que deveria germinar crescer, florescer e fazer multiplicar o bem; mas o egoísmo de sentimentos isola o Espírito vacilo dos objetivos maiores de Deus e não são obviamente para o mundo o que por obrigação para o mundo deveria ser.

Se para for feliz é preciso à duras penas suportar a dor, para ser aprovado por Deus seria preciso “confeccionar asas de anjos” e voar; voar sem descanso para Deus e ver se consegue, porque galgando degrau por degrau a escada da evolução, para se chegar ao céu da perfeição a escada é longa e o caminhar é lento.

“Do limbo à ameba levou bilhões de anos para acontecer; outros bilhões de anos para que o ser animado conquistasse o pensamento contínuo; ainda outros bilhões de anos demorariam em que os seres humanos chegassem ao grau máximo da espiritualidade.” Quanto de tempo ainda nos falta?!

Isto dependerá do esforço de cada um.

Jorge Cândido.