Instrumentos.
31/07/12.
“Em todas as
profissões a qualidade dos instrumentos e a habilidade do profissional faz a
grande diferença.”
Representados como
instrumento da espiritualidade, servimos e somos servidos sempre.
Existe sempre um
mecanismo de troca de interesses na vida de qualquer ser vivo.
Mesmo acomodado na “rede
preguiçosa” este mecanismo de troca de interesses não cessa, pois se os membros
físicos estão inativos o pensamento (como instrumento de comunicação) está
muito ativo e pela intuição podemos dar vazão aos nossos sentimentos, atender a
solicitação do bem e ou do mal.
Com freqüência somos
tomados por pensamentos alheios que levado adiante poderá dar algum resultado
positivo ou negativo.
Se o Espírito de Inveja
está incomodado com o sucesso de alguém, utiliza-se freqüentemente da maledicência
de alguém, para ferir claro, aquele outro alguém nos seus mais íntimos
interesses e afeições.
Se o Espírito de
Colaboração se apieda de alguém, utiliza-se de pessoas que tomadas pelo
sentimento de amor, de caridade para levar claro, arrimo a que este precise.
O Amor e o Ódio
possuem valores intrínsecos no contexto universal da evolução espiritual dos
seres.
De alguma forma somos
instrumentos mais ou menos competente, mas sempre a escolha a quem servir é
opcional, enquanto livres para decidir e estivermos com a sanidade mental
perfeita, porque no caso avançado da obsessão alguns instrumentos perdem a
capacidade de decidir por si, passando a agir de forma descontrolada para o prejuízo
de quem está marcado para ser ferido.
Manter-se em oração,
vigilante e ligado ao Espírito do Bem é o melhor remédio para não entrar nesta
esparrela obsessiva que é um verdadeiro transtorno psicológico, que só quem já
sofreu saberia descrevê-la.
Raciocinemos.
Jorge.
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