Fora da
Verdade.
11/08/12.
Fora da
Verdade e atolados na lama da ilusão até ao pescoço!
Muitas perguntas
são feitas constantemente de nós para nós mesmo: porque as pessoas desistem das
suas milenares idéia para abraçar a outras?! De suas atuais convicções para se
afirmar em outras convicções? Porque tantas doutrinas; porque tantos partidos
políticos, religiosos e filosóficos?! Porque tantas noções filosóficas se a
verdade Universal é uma só?!
Porque o
homem se torna mais ou menos agressivo; principalmente no relacionamento entre
Pais e Filhos?
Por que toda esta contundência; porque alguns
se trancam no “reduto do eu”, e outros se abrem para as manifestações pessoais de
corpo e alma para o mundo?
Tudo isto
é a falta da verdade que ainda não está registrada definitivamente em nossas
mentes, em nossas consciências. Não é a verdade de sicrano ou de fulano que me
refiro, mas a verdade imutável; a verdade (repito) Universal que permanece de
forma intuitiva mesmo contra a nossa vontade. Nós é que somos contrários a
verdade e não a verdade contrária a nós.
Assim sendo
cada indivíduo constrói o seu “edifício de certezas segundo os materiais comprobatórios
da verdade que tem em mãos.”
Uma última
questão: porque pessoas crêem na violência sem dar a menor chance para o amor? É
difícil de responder? É exatamente porque está vivendo o estado psicológico
Fora da Verdade, ainda crê mais; ou insistem mais em crer na idéia que a
violência possa lhe trazer alguns ganhos, alguns resultados positivos; assim
que lhe chega à mente a certeza absoluta que o amor é o sustentáculo da alma e
da vida carnal melhor equilibrada, começa então a se esforçar mais para aceitar
o amor.
Violência
gera violência; a mesma regra áurea vale para o amor e todos os resultados
psicológicos subseqüentes de uma vida de quem tem a plena convicção no perdão,
na tolerância, na caridade, na fraternidade, na solidariedade; todas as filhas
diretas gerada onde o amor verdadeiro prevalece.
Fora a
ditadura da mentira que contribui negativamente para desestabilizar as mais
consistentes uniões conjugais em prejuízo aos espíritos ainda crianças que
estão aqui reencarnados como filhos de pais irresponsáveis.
Reflitamos.
Jorge.
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