O Homem Completista.
08/09/12.
“Morreu porque chegou
a hora.”
“Ninguém morre na véspera.”
Será que é isto
mesmo?! Não existe equívoco neste raciocínio?! Pois digo que não e ainda
acrescento: bem poucas são as pessoas que alcança o tempo determinado de vida e
por Deus.
A maioria dos
Espíritos vem para este mundo como trabalhadores bem mandados que abraça uma
significativa tarefa por acidente ou fraqueza volta mais cedo para casa sem
terminá-la, adiando assim para um outro dia o que deixara de realizar hoje.
Poderia se bem
compreender O Homem Completista aquele que tivera toda assistência de saúde
física e psicológica ao nascer, cuidado absoluto dos pais durante a infância e
quando chegasse à idade da razão continuasse ativo e cuidadoso durante a vida e
morresse de forma muito natural que seria a paralisação das atividades das
células.
Este tipo de
Completista é uma raridade em nosso meio. A fatalidade existe, mas por conta do
mau uso do livre arbítrio porque cada um paga pelo realizou ou deixou de
realizar. Quem seria O Completista na questão então?! Seria aquele que além de
uma vida fisicamente saudável, psicologicamente também o fosse. Seria o homem
que compreendesse bem o seu papel, que não destruísse nenhuma possibilidade de
ser útil no seu campo de ação.
Infelizmente a
maioria das pessoas destrói por conta própria as principais chances de ser
Completista logo nos primeiros anos de suas juventudes, com a arrogância
característica dos jovens. Por interpretar erroneamente a vida. Por pensar que
gozar a vida é fazer tudo o que não deveria. Por não prestar atenção naquilo
que poderia fazer muito bem e se apegar exageradamente a tudo o que lhe faz
muito mal.
Preste atenção nesta
observação: Ainda muito cedo até por orientação dos pais, o homem
principalmente, entende que deve gozar a vida. Vai a todas as baladas. Mantém (
os mais desinibidos) contatos sexuais com várias mulheres. Perde indefinidas
noites de sonos. Pende às vezes para o alcoolismo, para a alimentação incorreta
não saudável. Se mete em encrencas, arrumam filhos muito cedo, mas não querem
assumir o papel de pai. Depois de menos de mais duas décadas está com a saúde
comprometida e tem um primeiro sinal de colapso. Vai ao médico e o médico diz: -
Xiii meu filho!!!! Você está mal. - Passa-lhe uma lista de restrições em que não
pode fazer e nem comer nada. Onde se encontra aí o gozar a vida?! Não estaria
melhor gozando a vida se fosse um pai assumido; com uma família que lhe amasse,
que por cuidado tivesse boa saúde?! Esta é a pergunta que os Espíritos do Mundo
Espiritual faz e sente muita pena por quase não encontrar em seu mundo os
verdadeiros Completista.
Raciocinemos.
Jorge.
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