Pela Luz da Clarabóia.
09/09/12.
Pela Luz da Clarabóia enxerguei o azul do céu.
Como um bonito véu de noiva as brancas nuvens pelo infinito
passava.
Dia de Sol radiante animado despertei, tanta paz e felicidade
me sentia que mal eu acreditava.
Inspirei-me e me troquei, botei roupa branca e senti-me mais
bonito.
Quase rouco de louvor cantar então fiquei, relembrei só as
coisas boas do passado.
Esqueci que mundo é mundo que não é um paraíso, e como um
garoto cheio de vida e sem juízo,
A família toda com euforia eu atentei e cada um dos meus
irmãos eu sai para abraçar.
Pensei que era sonho, natureza e tudo tão risonho e algo
mais.
Sem dar conta perdia a conta do tempo,
Num contra ponto do tempo rimei versos pra Clarisse, que
orgulhosa de mim até disse que me amava.
Alguns dos infelizes perguntaram com cara de ironia: -
O que que eu via ou se louco agora estava? -
Respondi com cara limpa que compreendi que o mundo é bom,
Se todos tiver paz de coração tudo é luz, e quem crê mais em
Jesus
Tudo é bom nada piora
e não se agrava.
Jorge.
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