Coração em Pedaços.
23/11/12.
Deus criou tudo o que existe e elegeu os seres humanos como
administradores dos Seus bens, e do próprio homem depende o futuro da
humanidade.
Dele depende a paz ou a guerra, dele depende construir ou
destruir este monumento que se chama Terra, buscar soluções é o dever, para os
problemas iminentes já existentes, ou deixar acontecer, avolumar-se de braços
cruzados sem nada fazer.
Não é a fé em Deus que vai fazer com que as coisas mudem,
mas um conjunto de atitudes ponderadas que poderá fazer as coisas mudar para
melhor.
Enquanto “a maioria, a grossa massa da sociedade dorme”
conformada com todo este sistema político social falido e de acomodação, uma
meia dúzia de gente “esperta” planejam como fazer para se tornarem ainda mais
poderosos.
No meio desta batalha de incoerências está a consciência
íntima preocupada sem saber se o dia de amanhã “o Sol vai brilhar na mesma
intensidade” ou se algum desequilibrado vai acender o pavio de uma das bombas:
de impacto destruidor, ou químico de efeito letal, mas ambas de destruição avassaladora.
Devido à velocidade de informação parece que a população
fica mais desenformada, mas não é isso, fica menos preocupada com a sua
essência espiritual e tudo que se apresenta repete-se porque alguém copia como
moda do presente.
Não é só na linha do consumo que se repete, mas também na
linha de atitudes.
Parece que a humanidade muito embora a cada dia avance um
pouco na evolução intelectual, parece que se distancia de se tornar batalhadora
na construção do bem que seria a evolução moral.
“Com toda esta passividade em que parece todos estarem
felizes “a beira do abismo”, a Espiritualidade Maior sente-se como se estivesse
de Coração em Pedaços” estudando o que poderia fazer para arrancar o homem
deste marasmo, desta insensatez.
Reflitamos.
Jorge.
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