Etapa a Vencer.
27/12/12.
Mais um ano está chagando ao fim
e muitos reclamam não ter sido muito bom como gostariam e deveriam ser melhor,
afirmam. Mas ao mesmo tempo em meio à reclamação surge a pergunta: o que
fizemos para torná-lo melhor? A cada ano notamos que planos não são realizados,
seja por parte de quem dirige quanto dos que são dirigidos. A aristocracia manda
e o povo obedece. Existe uma ordem das coisas que não pode ser mudado, mas
constantemente muda segundo os interesses egoísticos de alguns. Se a forma de
ser de um indivíduo atrapalha o sistema, todas as pessoas poderá ter
prejudicado a harmonia. Entre o homem que paga e o homem que recebe deve haver
uma perfeita conexão porque se isso não acontece de certa forma estarão
prejudicados. A palavra coerência no sentido próprio da palavra não pode ser
desprezada. Quem despreza um tostão tem dificuldade pela incompetência de
administrar um milhão. Para que o ano seguinte seja melhor deve-se como meta cada
pessoa cumprir aquilo que lhe é cabível, mas a principal atitude a ser tomada
para que o próximo ano seja melhor é botar na cabeça a clara convicção de que
não deve corromper e nem permitir ser corrompido.
Obs.: A população é cúmplice dos
ladrões quando consome produtos de origem duvidosos. A vantagem de um por conseqüência
é a desvantagem de muitos. Por traz de mercadorias roubadas vendida a preço de
bananas existem pais de famílias mortos em assaltos. Se cada um fizer a sua
parte o mundo poderá ser bem melhor.
Raciocinemos.
Jorge.
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