Porto de Areia.
19/12/12.
Caminhando,
caminhando feliz;
Sozinho sem ao menos
saber amar;
Cheguei ao porto de
areia,
Na praia juntinha ao
mar.
Vi muitos homens de “luto”,
Lutando pra me
convencer;
Que existe um
paraíso,
Além mar pra quem morrer.
Encontrei um mar
revolto,
Senti-me numa canoa;
Eu me vi em
desespero,
Eu passei um “dia”
inteiro,
Vi que as ondas não
são boas,
Só pra quem pra quem
não sabe amar.
Ouvi “trovões” não
choveu.
Ouvi de muitos,
promessas.
Só agora estando
nessa,
É que eu posso
revelar:
Rima as suas
quadrinhas e versos,
Mas aqui neste
universo,
Não é fácil suportar.
Aqui não é diferente,
Pra quem tem mente
vazia.
Cada ser na alma
cria,
O seu mundo ou
submundo,
O seu mar pra
navegar.
Jorge.
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