Djanete.
19/02/13.
Djanete, caçulinha de
Ivonete,
Alma pura, puro
símbolo do amor.
Ainda quando menina,
De cabelo esvoaçado;
Corria para todo
lado,
Subia e descia a
ladeira,
Numa eterna
brincadeira,
Brincando com a meninada.
Deus a colocou no
mundo,
Como símbolo da
esperança,
Num rosto meigo de
criança,
Escreveu a sua sina,
Subscrito e assinado.
Ainda na
adolescência,
Conheceu o jovem
Hortense,
Menino bom respeitado.
Os dois como dois
pombinhos,
Foram construindo o
ninho,
Em que se agasalha o
amor.
Aquelas duas
crianças,
Conhecidas desde a
infância,
Provocou entusiasmo e
o lugar ficou em festa.
Festa para aquele
humilde povo,
Que sofrido mas
contente,
Pra eles foi um
presente,
Que Deus enviou do
céu.
Duas abelhas no mel,
No meio de uma
colméia;
Duas criaturas
tetéias,
Que nasceram pra se
amar.
Chegou o dia
aprazado,
Em que o casal de
enamorado,
A igreja foi casar.
Os anjos entoaram
cantos,
E em todo lugar e
canto
Cantaram hino ao
amor.
Jorge Cândido.
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