No Martírio da Consciência.
14/03/13.
No Martírio da Consciência, cada cristo em sofrimento carrega a sua cruz:
Às vezes leve às vezes pesada,
O cristão sobe a montanha;
A montanha da evolução.
Jesus na frente e ele atrás;
Em cada degrau refaz as suas forças.
Pior que a cruz é a forca da culpa que asfixia a famigerada liberdad:
“O querer não é poder e não ter poderes de fazer.”
A culpa que lhe imprime marcas profundas no perispírito:
Seu grito não tem ressonância, e a balança Divina parece estar desregulada pelo peso do pecado.
Todos os cristãos falam de um dia, Dia do Juízo quando todos serão julgados; levado a sério por uns e ignorados por outros. Mas neste vai e vem das reencarnações muitos pedem que este dia nunca chegue. Abarrotado o casebre da miséria da alma em punição, cada uma reclama de Deus indevidamente o seu quinhão. Ao irmão desavisado que quiser ser meu amigo eu declaro: o casebre é a nossa morada Terra. As punições são as provas da vida. E o Dia do Juízo já chegou. Ninguém mais pode pretextar ignorância.
Não existem fórmulas e nem ritual que ti coloca no caminho do perdão senão pela prática do amor. O Redentor não cansou de nos ajudar, mas daqui para frente seremos donos dos nossos próprios destinos, onde queremos chegar? A vitória ou a bancarrota?!
Esta resposta só obterá com clareza no final da nossa jornada.
Reflitamos.
Jorge Cândido.
14/03/13.
No Martírio da Consciência, cada cristo em sofrimento carrega a sua cruz:
Às vezes leve às vezes pesada,
O cristão sobe a montanha;
A montanha da evolução.
Jesus na frente e ele atrás;
Em cada degrau refaz as suas forças.
Pior que a cruz é a forca da culpa que asfixia a famigerada liberdad:
“O querer não é poder e não ter poderes de fazer.”
A culpa que lhe imprime marcas profundas no perispírito:
Seu grito não tem ressonância, e a balança Divina parece estar desregulada pelo peso do pecado.
Todos os cristãos falam de um dia, Dia do Juízo quando todos serão julgados; levado a sério por uns e ignorados por outros. Mas neste vai e vem das reencarnações muitos pedem que este dia nunca chegue. Abarrotado o casebre da miséria da alma em punição, cada uma reclama de Deus indevidamente o seu quinhão. Ao irmão desavisado que quiser ser meu amigo eu declaro: o casebre é a nossa morada Terra. As punições são as provas da vida. E o Dia do Juízo já chegou. Ninguém mais pode pretextar ignorância.
Não existem fórmulas e nem ritual que ti coloca no caminho do perdão senão pela prática do amor. O Redentor não cansou de nos ajudar, mas daqui para frente seremos donos dos nossos próprios destinos, onde queremos chegar? A vitória ou a bancarrota?!
Esta resposta só obterá com clareza no final da nossa jornada.
Reflitamos.
Jorge Cândido.
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