Alma de Mim.
21/04/13.
Às vezes me pego questionando a mim mesmo: Alma minha. O que fizeste em vidas passadas?! Quem eras tu que hoje tanto sofre?! - e nenhuma resposta obviamente obtenho.
Volto a perguntar: Como usaste a liberdade? O que de bom apreendeste da vida pregressa? Qual foi a lição? Como repercutiu em ti a voz dos profetas?! - E ainda mais uma vez o silêncio no lugar da resposta.
O que devo fazer então para estar de acordo com a Lei? Insisto. – apenas muito sutilmente uma resposta de mim mesmo: - Cumpra – A, e estará de acordo com a Lei. Então com os meus botões eu interrogo: - Qual é a Lei se não me é dita? Nada. – Mas então recorro a tão famosa consciência aquela que nunca erra e por uma avaliação ainda que imperfeita, chego a real conclusão que somente na prática se aprende, embora tanta teoria, embora tantos professores.
Desde os primórdios Deus tem se preocupado com esta massa populacional e enviado periodicamente os seus ministros para orientá-la, mas parece ter sido em vão. Vários profetas; até mesmo como diz o dogma da igreja: “Deus se fez homem e Ele mesmo no símbolo do filho de “Si” próprio, acabou por ser entre nós crucificado.” E apesar de todo o seu empenho, como esta massa tem se comportado? O pecado diminuiu ou aumentou? Esta é a pergunta que não se cala.
Os chamados crentes praticantes têm passado por este mundo sem pecar? E olha que não estou falando do pecadinho não, daquele pecado inconsciente. Estou falando deste aleijume de caráter que poucas pessoas querem corrigir, quando se prega aquilo o que de nunca se cumpre.
É por esta e outras razões é que venho a ti e passo este conselho: se as coisas estão por demais ruins, não mude de religião, mas procure corrigir o seu caráter. A religião A ou B pouco importa, o que importa é a pessoa ser educada dentro dos preceitos da ética e da moralidade.
Jorge Cândido.
21/04/13.
Às vezes me pego questionando a mim mesmo: Alma minha. O que fizeste em vidas passadas?! Quem eras tu que hoje tanto sofre?! - e nenhuma resposta obviamente obtenho.
Volto a perguntar: Como usaste a liberdade? O que de bom apreendeste da vida pregressa? Qual foi a lição? Como repercutiu em ti a voz dos profetas?! - E ainda mais uma vez o silêncio no lugar da resposta.
O que devo fazer então para estar de acordo com a Lei? Insisto. – apenas muito sutilmente uma resposta de mim mesmo: - Cumpra – A, e estará de acordo com a Lei. Então com os meus botões eu interrogo: - Qual é a Lei se não me é dita? Nada. – Mas então recorro a tão famosa consciência aquela que nunca erra e por uma avaliação ainda que imperfeita, chego a real conclusão que somente na prática se aprende, embora tanta teoria, embora tantos professores.
Desde os primórdios Deus tem se preocupado com esta massa populacional e enviado periodicamente os seus ministros para orientá-la, mas parece ter sido em vão. Vários profetas; até mesmo como diz o dogma da igreja: “Deus se fez homem e Ele mesmo no símbolo do filho de “Si” próprio, acabou por ser entre nós crucificado.” E apesar de todo o seu empenho, como esta massa tem se comportado? O pecado diminuiu ou aumentou? Esta é a pergunta que não se cala.
Os chamados crentes praticantes têm passado por este mundo sem pecar? E olha que não estou falando do pecadinho não, daquele pecado inconsciente. Estou falando deste aleijume de caráter que poucas pessoas querem corrigir, quando se prega aquilo o que de nunca se cumpre.
É por esta e outras razões é que venho a ti e passo este conselho: se as coisas estão por demais ruins, não mude de religião, mas procure corrigir o seu caráter. A religião A ou B pouco importa, o que importa é a pessoa ser educada dentro dos preceitos da ética e da moralidade.
Jorge Cândido.
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