31 de outubro de 2013

Entre Tanto Desafeto.

Entre Tantos Desafetos.
31/10/13.

Entre Tantos Desafetos, a alma fica distante do amor e do aconchego;
Vira um ser insensível descrente quase tudo,
E a sua verdadeira essência ficando assim desprezada;
Já não se sente mais amada fica fora do contexto,
Tudo passa ter um preço muito caro pra pagar.

A vida fica bichada, parece não valer nada mesmo estando no outro mundo;
É o caos da consciência, que sem ao menos percebe está num grau de demência
Quando tudo é confuso.
Como a porca e o parafuso tudo parece torcer tudo parece apertar,
Passando o tempo inteiro querendo se afrouxar...,
Mas não tem outro caminho, tem que achar o pergaminho
Que nos leva ao verbo amar.


Jorge Cândido.

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