Manifesta em Nós.
06/07/14.
A manifestação espiritual é causa primária que leva pessoas a se auto reconsiderar-se sobre a própria vida, o próprio comportamento. Não deveria ser assim. Foi o que menos preocupou Jesus, com ele tudo era natural, os fenômenos ocorriam porque como a maior autoridade espiritual, todo seu pedido era uma ordem e toda ordem era obedecida.
Eu digo que as pessoas deveriam preocupar-se mais em estar com Deus agindo sempre com responsabilidade e não ver na religião uma mera tábua de salvação.
A curiosidade dos fenômenos leva as pessoas às igrejas, mas não leva a salvação.
Passado o período de curiosidade, o medo dos fantasmas, a pessoa vai voltando aos poucos ao que era antes com todas as máscaras da hipocrisia.
Os que se sentiam de fato perseguidos ao aprender a dominar a situação são mais suscetíveis de mudança interior porque não quer voltar ao que era antes e que seria um transtorno.
Aí fica a pergunta: a quem a religião atinge?
A religião é como se fosse uma corda de resgate aos que estão no fundo do poço, caíram lá porque não se preocuparam com a reforma íntima, fizeram mau uso da liberdade e retirado de o fundo do poço não tem mais do que se preocupar.
O Evangelho deveria já ser ensinado as crianças para se tornarem pessoas de bem, mas na prática não é isso que acontece.
Em nome da liberdade de consciência o trato com o lado espiritual fica para um segundo plano.
É uma pena!
Jorge Cândido
06/07/14.
A manifestação espiritual é causa primária que leva pessoas a se auto reconsiderar-se sobre a própria vida, o próprio comportamento. Não deveria ser assim. Foi o que menos preocupou Jesus, com ele tudo era natural, os fenômenos ocorriam porque como a maior autoridade espiritual, todo seu pedido era uma ordem e toda ordem era obedecida.
Eu digo que as pessoas deveriam preocupar-se mais em estar com Deus agindo sempre com responsabilidade e não ver na religião uma mera tábua de salvação.
A curiosidade dos fenômenos leva as pessoas às igrejas, mas não leva a salvação.
Passado o período de curiosidade, o medo dos fantasmas, a pessoa vai voltando aos poucos ao que era antes com todas as máscaras da hipocrisia.
Os que se sentiam de fato perseguidos ao aprender a dominar a situação são mais suscetíveis de mudança interior porque não quer voltar ao que era antes e que seria um transtorno.
Aí fica a pergunta: a quem a religião atinge?
A religião é como se fosse uma corda de resgate aos que estão no fundo do poço, caíram lá porque não se preocuparam com a reforma íntima, fizeram mau uso da liberdade e retirado de o fundo do poço não tem mais do que se preocupar.
O Evangelho deveria já ser ensinado as crianças para se tornarem pessoas de bem, mas na prática não é isso que acontece.
Em nome da liberdade de consciência o trato com o lado espiritual fica para um segundo plano.
É uma pena!
Jorge Cândido
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