24 de abril de 2016

Nada é Mais Tenebroso!

Nada é Mais Tenebroso!
24/04/16.

Num alvorar de um novo dia de outono,
 momentos em que o silêncio impera, 
só se ouve ao longe o ladrar dos cães.
Os homens dormem, e eu aqui com os meus
pensamentos, lembrando aqueles momentos
de outrora, que nós almas imortais, já tivemos
em nossas vidas.
Tempos em que a madrugada era barulhenta,
não do som de Fank ou de Pank em alto 
volumes, estridente, mas de homens cantarolando,
 assoviando felizes em busca do seu pão de
cada dia, sem esta obsessão de ficar rico a
qualquer custo para poder mais consumir.
Tempos idos que não voltam mais, em que
as conversas não eram realizadas nas tribunas,
nas arenas de combates, mas ali mesmo nas 
calçadas até altas horas da noite encostados 
nos muros, ou nas paredes das casas; os 
moradores visinhos por suas vezes não suspeitavam 
mal, porque ninguém ali eram ladrões, nem 
passadores de drogas; muito menos 
assassinos. 
Foi uma época áurea em que as pessoas
não eram descartadas atoa como objetos, os velhos
eram devidamente respeitados e pelas suas 
experiências de vida exercia o papel de 
conselheiros para os mais jovens.
E hoje? Parece que tudo mudou, ou de fato
tudo está mudado. 
Os velhos hoje esquecem que são velhos
e não servem mais de referências para os
jovens.
Por outro lado os jovens não mais respeitam
os velhos, e até evitam conversar com eles;
quando não fazem chacotas.
O avanço tecnológico fez com que uma enorme
parcela da população se tornasse extremamente
egocêntrica.
As esposas não são mais tão parceiras dos esposos.
E devido o conceito feministas que impera o
universo feminino, os maridos não vêem mais
as esposas como bibelôs.
Muitas mulheres se sentiram no direito de se
igualarem aos homens em muitos aspectos,
e muitos homens (c.......) se acham no direito
de serem sustentados por elas. Trocas de valores.
A verdade meus amigos. é que valores morais 
positivos foram desprezados por muitos, e agora
se quizermos que o planeta volte a ser um lugar 
agradável para se viver novamente, temos que 
nos reinventar, temos que resgatar os bons 
costumes novamente.


Jorge Cândido. 

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