30 de setembro de 2016

O Passado e a Evolução no Panorama da Vida.

O Passado e a Evolução no Panorama da Vida.
30/09/16.

O passado não morre adormece, fica impregnado no perispírito como um diário imprimido em um livro fechado, qual só o Espírito quando necessário lê algumas páginas.
No mundo de relação do ser humano não abarca toda a sua extensão, é providencial, pois toda a revelação do passado atrapalharia em muito o propósito da evolução objetivo único do Espírito.
Em muitas circunstâncias o passado não é tão somente as experiências vividas é também luz que se manifesta em forma de medos e de complexos.
Aparece também como reflexos a serem estudados para se chegar a causa. Exemplo: O espírito que repetiu costumeiramente o mesmo comportamento em várias reencarnações traz ao renascer a cicatriz do que fora. Tanto a bondade como a maldade insere-se neste contexto. A cicatriz da maldade aparece como uma doença que não foi curada, cicatriz que não está totalmente fechada.
Quando numa condição negativa o Espírito não foi ponderado e nem teve a predisposição de se consertar regenerando-se, paga-se, ou sofre-se pelos rigores da Lei de Talião que se explica "O olho por olho e dente por dente." Ou ainda: "Quem matar com espada perecerá pela espada." Figuras que retrata a Lei de Ação e Reação." O uso do livre arbítrio em qualquer situação tanto no bem quanto no mal é fator  preponderante. Entra na questão o transformismo o de gênero quais são taxados de travestis os que estão passando por este processo. O verdadeiro travesti não é aquele que se maquia, que se mostra apenas pela aparências, pelo traje visual; mas aquele que carrega os traços marcantes do seu passado.
Vêem-se pessoas que por erro genético tem as aparências totalmente contrárias ao seu gênero. O que não necessariamente seria motivo para o complexo do homossexualismo que já seria de natureza moral. Este é outro assunto que não tem muito a ver com o que estou expondo.
A verdade é que em tudo dá para se lançar luzes para o nosso almejado crescimento espirituais e o passado como se vê é como o termômetro que se mede a nossa "febre", a liberdade de decidir é a "solução farmacológico" de controle. Se a usamos demais sem parâmetros poderá mascarar a causa e não curar a doença, se usarmos de menos, de forma insuficiente poderemos não alcançar os nossos objetivos. A liberdade só faz bem quando é usada na dose certa para não causar efeitos colaterais, reconhecendo todos os direitos e deveres que devem ser preservados, tanto no campo físico como no campo espiritual.


Jorge Cândido.

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