Interesses do Espírito.
20/01/17.
A alma é o fôlego
da vida, sem alma não há vida, até mesmo a matéria inanimada possui alma;
porém, poucos a priorizam.
Amar a alma é amar
a si mesmo e amar a si mesmo não é fazer o que mais gosta, mas atender os
Interesses do Espírito.
Corpo limpo e alma
suja, ou corpo belo e alma feia não adianta. Estes contrastes não promovem a
felicidade plena, ao contrário, nos deixa espiritualmente falando muito mau,
péssimo. O Espírito não precisa de beleza física para ser feliz precisa de
honradez. A limpeza do corpo faz parte da vida humana, mas perde o valor quando
o ser descuida da alma. O físico belo não é reconhecido pelos espíritos evoluídos
senão como simplesmente, a perfeição da matéria, nada mais; o ser humano não se
eterniza pela sua beleza, se eterniza pelos seus feitos. É a qualidade da alma
é que conta não a do corpo.
A consideração o
bem querer, assim como o ódio a repulsa, poderá acompanhar o Espírito por todas
as suas andanças futuras a ponto de que as próximas reencarnações tenham que se
camuflar como desconhecido. Este é o lado útil e positivo de o esquecimento das
vidas passadas e que leva muita gente a crer numa única vida carnal. Imaginem
se soubéssemos quem foram os nossos entes queridos nas reencarnações passadas?
Como seria o
futuro destes detentos rebelados que nos deixaram perplexos e que hoje aparecem
nas manchetes de jornais de todo o mundo, se nas próximas reencarnações não houvesse
o esquecimento? Todos vão lembrar-se dos fatos ocorrido porque estará na
memória da humanidade como até hoje se lembra dos algozes do Cristo, mas
estarão misturados na multidão como alguns grãos entre toneladas de outros
grãos e só assim se consegue perdoar e ser perdoado.
No Mundo
Espiritual quando não há por razões óbvias a proteção Divina, o suicida e os
assassinos relembram a todo instante e ouvem os seus acusadores.
A maioria dos
algozes de Jesus já se encontra em patamares espirituais mais avançados, mais
evoluídos e o que resta em nossa mente, são apenas histórias repletas de
personagens maus e bons de um passado longínquo que jamais se apagarão da mente
da humanidade.
Jorge Cândido.
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