A Fé Que Realmente Cura.
16/11/17.
Muita gente acredita que basta
ter fé para ser curadas das enfermidades do corpo e quando não são curadas acha
que a sua fé não fora suficiente, mas A Fé Que Realmente Cura é a fé que vem
carregada da Consciência limpa, senão a frase pronunciada por Jesus repetidas
vezes: “Vá e não peques mais para não suceder-lhe que ocorram coisas
piores" não faria o menor sentido. O que significa não peque mais?
Principalmente dita a alguns cegos de nascença por Ele curados? Qual foi o
pecado que provocou a cegueira a estes cegos de nascença no caso da alma nascer
junto com o corpo? Não está aí bem claro o princípio da reencarnação
pronunciada de forma velada por Jesus? Ou vamos acreditar na injustiça de Deus
que castiga de forma cruel seres que nunca houvera vivido antes? Onde está estabelecida
a doença neste caso senão no perispírito da alma imortal? Levamos para o outro
mundo ao desencarnar em forma de consciência pesada as nossas más tendências
que tivemos durante a vida na carne. Não quero dizer com isto que toda cegueira
de nascença é resgate do passado; que está ligado diretamente ao passado, não
mesmo, mas estas pessoas quais foram curadas por Jesus relatadas no Evangelho
sim. Todas tiveram esta ligação. Com os seres humanos até pela capacidade de
escolha ao reencarnar isto é completamente aceitável, completamente possível.
Não seria a mesma idéia aceitável em relação aos animais que não tem direito a
escolha, aí fica a cargo exclusivo da instabilidade genética, já que os animais
irracionais não possuem o livre arbítrio amplo, por isso não são culpados
diretamente pelos seus atos. Com os seres humanos capacitados, com conhecimento
da Lei de Causas e Efeitos, fica evidente que Jesus se referia para estas
pessoas (os cegos de nascença) que a cegueira delas tinha raízes fincadas em
vidas passadas; o que muito provavelmente particularmente Ele deu a elas o
conhecimento claro dos motivos que a levaram a estes terríveis sofrimentos.
Caso contrário a frase: Vá e não peques mais, não faria repito; o menor sentido.
Jorge Cândido.
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