Como Encarar a Dificuldade?!
15/02/18.
Do ponto-de-vista espiritual o
que interessa é a evolução.
Tratando-se de Espírito desde
tênua centelha surgida até se transformar numa estrela brilhante, muitos percalços
pela frente surgem, então: Como Encarar a Dificuldade?!
Devo dizer com todas as letras
e bom tom, que o Espírito acelera a evolução tropeçando-se e transpondo-se as
barreiras da dificuldade que lhe surgem. Logo o acomodado no conforto o
espírito de comando costuma dar muitas ordens, mas perde a capacidade de o
comando de si próprio. Nesta real circunstância exclusiva de inércia a evolução
fica mais lenta quase parando.
A evolução espiritual para quem
não sabe é a evolução moral, não tem nada a ver com a evolução intelectual.
Todos que estão deitados na rede da preguiça e do conforto invariavelmente
usaram a sua capacidade intelectual para ali permanecer, mas o despertar para
uma vida mais sublime, mais iluminada e mais humana só ocorrerá para quem não
tem medo de enfrentar os muitos desafios. O quê que um cristão riquinho entende
de fome se nunca passou fome na vida? Despertará com toda a potencialidade de uma
hora para outra o sentimento solidário do amor, da caridade e da piedade?! O
rico que tem hoje estes sentimentos aflorados na pele pode ter a certeza que
nas últimas reencarnações passou por sérias privações.
O homem como ser inteligente
que é bem que poderia por em prática o que sempre aprende por teoria, mas neste
particular pelo egoísmo se sente amarrado, parece que não funciona muito bem e
todos por mais que lhes ensinem, terão que passar pelas mesmas muitas aulas
práticas, por isso as muitas também reencarnações.
O ser humano nasce para o Mundo
e o Mundo como uma grande escola que é, serve de base para aprender a viver e
evoluir. Aqui sem sombra de dúvidas muito se aprende, mas, como disse Paulo de
Tarso, você pode aprender a falar a língua dos anjos, mas sem caridade não será
nada, é apenas um metal que tine. Ou seja: FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO.
Nem aqui e nem em nenhum outro lugar no Universo.
Jorge Cândido.
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