20 de janeiro de 2012

Porque o Amor...


Porque o Amor...
20/01/12.
“... E aí muitos perguntam pelas muitas tragédias psicológicas que se verifica, se vale a pena de fato lutar insistentemente por um mundo mais humano. Nunca se deve perder a esperança por pior que seja a situação, principalmente num momento como este em que parece que tudo está movimentando na marcha ré. (no que diz respeito à evolução moral.)”
É preciso considerar a explosão demográfica como parte do problema e a necessidade de um povo que não é pouca. A necessidade não se limita, são muitas e poucos conseguem contentar-se com a sua forma de ser. “O frio é rigoroso demais para quem não consegue se aquecer.” Isto vale também para a fome, a quem não consegue saciá-la. A sede e até mesmo para o respeito quando não consegue fazer-se respeitado. Coisa triste é o sentimento de isolamento, ver que as pessoas não nos vêem. Tornar-se uma pessoa invisível, apesar de existir com os seus mais de 1,70mts de altura, com mais 60 k de peso. “Isto é o cúmulo da insensatez. Só os insensatos não conseguem enxergar as pessoas pela “janela do amor”, pensando assim parece que ninguém abriu a janela e ninguém é sensato.” O aperto de mãos fraternas é cada vez mais raro e a pessoa que não se sente amada perde a identidade de si mesma, está sempre se perguntando se ela realmente existe.
Se você que leu esta mensagem até aqui e imagina que é imune a tudo isto que eu disse está enganada, é um mal que acontece desde que deixamos de ser interessante para os outros, ocorre principalmente com as pessoas famosas.
Quantos lamentam a própria sorte, o dia em que nasceu!
Jorge. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário