24 de fevereiro de 2012

Amem a Vida.


Amem a Vida.
24/02/12.
Em razão de o axioma amar a vida aproveitando o máximo, a maioria “deixa por razões óbvias de amá-la.”
Este proposital trocadilho faz sentido quando não se compreende o verdadeiro sentido da vida. Amar a vida não é se apinxar ao exagero a tudo ao que gosta; Paulo de Tarso, (o apóstolo dos gentios) já dizia: Tudo mi é Lícito, mas Nem Tudo me Convém. “Se tudo o que a gente gosta fizesse bem”, vá lá, mas as maiores delícias escondem nas suas aparências “venenos letais.” “Entre as mais lindas flores de um inocente jardim, pode ocultar os animaizinhos insignificantes pelas aparências, mas que pode agredir os maiores gigantes sem que se apercebam.”
Façam a escolha certa mesmo sabendo que lhes desagradam a razão e terão uma vida motivada pelos resultados obtidos dos acontecimentos somados ao seu favor. Façam o que lhes convém e não o que lhes são lícitos e estarão amando e dilatando a vida para um final de respeito; respeitos por si mesmos e pela manutenção das ordens das coisas. Fora a consideração e admiração que os seus entes queridos terão por vocês.
Amem-nos a vida impondo lhe regras e nunca agem como seres xucros sem domínios correndo de um lado para o outro sem saber ao certo aonde quer chegar. A vida é maravilhosa para quem sabe vivê-la e não simplesmente para quem quer transformá-la “numa maravilha.”
Lembrem-se sempre desta frase: Tudo mi é Lícito, mas Nem Tudo me Convém.
Jorge. 

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