24 de fevereiro de 2012

Enquanto Houver.


Enquanto Houver.
25/02/12.
Enquanto o homem não considerar que é o “vilão” da história a felicidade será sempre relativa, de pouca duração. Vilão não como personagem nutrido de ódio, mas carregado de imperfeições que só o reconhecimento desta sua natureza atrasada e o trabalho elaborado é que pode retirá-lo desta condição e que vai “no horizonte” surgir uma pequena luz de esperanças. Até que este dia não chegue conviverá com as “tempestades” produzidas pela mente doentia de quanto permanecer no engano.
Enquanto Houver uma “centelha de luz” sequer, não haverá treva absoluta. O Sol existe de todo o sempre para iluminar a todos, dele ninguém é deserdado. Quem ainda tem a capacidade de compreender o que é o amor, tem a capacidade de “virar o jogo” da situação. Não creiam que o ser humano não tenha melhorado porque melhorou como também a evolução não retroage e por mais recalcitrante sejamos nós, sempre estamos sendo empurrados para frente e nunca para traz. Dias virão em que o homem conseguirá enxergar com bons olhos para dentro de si mesmo e encontrar o melhor caminho para onde Deus tem traçado o seu destino.
Termino dizendo que o homem é um bom “arquiteto”, basta apenas fazer vir à tona os seus talentos. O mundo é maravilhoso, a vida é maravilhosa, mas o “paraíso” somos nós que temos de construir com os “tijolinhos” de nossos esforços e não por milagres de Deus.
Jorge.   

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