Motivo das Guerras.
24/04/12.
Do ponto de vista
humano são muitos os motivos que se leva a decretar uma guerra; do ponto de
vista espiritual é um só: depurar os sentimentos.
Só quem tem profundo
conhecimento dos resultados devastadores da guerra, deseja a paz e trabalha em
função dela, (ou seja: da paz.)
A palavra Guerra tem
muitos significados; não é tão só “armar-se de unhas e dentes”, marchar diante
sob o comando de um exército e lutar no campo de batalha.
A guerra tem início
quando geramos conflitos psicológicos, que às vezes dá-se no nosso próprio lar.
O que faz o ser embrutecido evoluir são os prejuízos que as brigas acarretam,
em qualquer nível de intensidade.
Observem o sentido
das palavras nas frases a seguir do ponto de vista evolutiva: “O homem valente
que gosta de bater é aquele nunca apanhou de outro mais forte.” “O leão que
leva chifrada de um grande e possante búfalo, deixa de atacar outro do mesmo
porte e quando a fome aperta se limitam em atacar outros mais fracos.”
Este combate diário
faz com que o ser espiritual que “está por traz” da simples massa de carne e
que chamamos de princípio inteligente, evolua.
A inteligência
intuitiva é um dom nato, trazida do passado. Ninguém diz para os pássaros que o
gavião pode atacá-los, (a não ser a sua intuição trazida), entretanto desde a
tenra idade os pássaros se apavoram com o simples voar de um deles por perto. ““
É que no rosário das muitas vidas já pagou caro, “pagou muitos pai e nossos”
por ser descuidados em alguns momentos. ””
A evolução do ser
começa nos primeiros movimentos da “ameba” e não tem propriamente dito um
limite, um ponto final para se chegar. O limite é Deus, e nos parâmetros de
Deus ninguém chega, porque se chegássemos aí teríamos muitos deuses. E muitos
deuses conseqüentemente seriam o caos, uma lástima. Nada estaria em harmonia. Tudo
ficaria em desordem.
Jorge.
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