18 de maio de 2012

AForça do Destino II.


A Força do Destino II.
18/05/12.
Existem pessoas que desistem antecipadamente da prova, desistem de se esforçarem contra a chamada Força do Destino. Não tem aquele que parece que quanto mais “acelera” menos sai do lugar?!
Pois é. Existem situações que só pela teoria da reencarnação baseada na Lei de Causas e Efeitos podemos entender e chegar à conclusão.
Para as pessoas desanimadas que não se esforçam a dificuldade parece ainda maior, e é maior mesmo.
Para uns, (os esforçados) a vida passa a ser composta de desafios e a cada conquista logicamente é uma superação. Para outras ao contrário, é uma causa perdida e quando o desânimo bate não tem Cristo capaz de reanimá-lo, desiste da luta antecipadamente.
Compreende-se o homem de fé, aquele que consegue sair pelas tangentes das dificuldades e sobremaneira em tempo hábil encontra fórmula ideal de driblar o destino.
Paródia: “Se o raio vai lhe atingir não fica aí parado esperando que lhe atinja, mas antes se prepara adequadamente com material de isolamento para que pelo menos o efeito do raio diminua, não seja tão grave.”
Quantas pessoas teriam motivos de sobra para chorar, mas sorri. De ficar trancafiada no quarto, no leito da depressão, mas dá a volta por cima, parte para a luta cantarolando alegre como se a vida de si fosse a coisa mais maravilhosa e por isso acaba sendo!
É assim que devemos encarar a vida, que devemos ser. Nada de acreditar nas doutrinas fatalistas, porque quem arquiteta o destino somos nós mesmos.
““ Se não conseguimos vencer o “leão” da dificuldade na força dos braços, armemos de armadilhas e façamos que ele caia.””  O que não se pode admitir é sentir-se derrotado por um leão que não existe. Quem tem que cair é o leão e não nós.
Porque pessoas que tem tudo para ser feliz morrem de tédio, saberia me explicar?! E outras que fazem de toda a dificuldade sempre um bom motivo de piadas?! A segunda já entendeu o motivo principal da vida enquanto a outra se debate, se já entende não quer entender. Isto sim que se chama verdadeira falta de fé.
Raciocinemos.
Jorge.

Nenhum comentário:

Postar um comentário