Direitos São
Preservados.
24/05/12.
Cada um de nós dita as regras, (até inconscientemente) de como queremos ser tratados.
A pessoa mais
sociável sempre procura as pequenas ou as grandes aglomerações, sempre no
intuito de se fazer notado.
O insociável até tenta,
mas acaba se reduzindo ao isolamento íntimo. Assim é porque as conveniências
são diferenciadas e a maioria prima pela liberdade de escolha.
A maioria não gosta
de ser violada na sua privacidade e na sua forma de ser, o que é um direito
reservado. Os que não respeitam as regras, estes direitos, são empurrados “num
cantinho” bem escondidinho e quando isto acontece, a pessoa mesma que presente
de corpo e alma “não é notada.”
Exemplo: “Eu me
preservo no direito de aceitar o que eu quero”, portanto quem ultrapassar o
limite do meu aceitável com certeza vou reclamar. Isto é comum, ninguém contesta.
Sábio é aquele que
vai onde quer estar e diz o que quer ouvir dos que lhe ouvem, porque se vai
onde não gosta de estar e diz o que não gosta de ouvir será repudiado porque está
ferindo o livre arbítrio de alguém.
Quantas pessoas
reclamam de outras que lhes negam o diálogo! É que antes numa determinada
circunstância que talvez nem se lembre, ouve certa contrariedade ferindo a
liberdade de expressão de alguém e conseqüentemente o ofensor ou o ofendido foi
rigorosamente observado e caiu na malha impiedosa da crítica analítica.
Cada ser humano é um
observador minucioso do comportamento alheio, o que nem sempre ocorre em
relação a si mesmo, o que é sem sombra de dúvidas contra censo.
Este é o principal
mal da humanidade que precisa ser corrigido.
Vai aqui um conselho: Antes de corrigir
alguém, corrija-se a si mesmo, para que a tua palavra possa ter algum peso.
Raciocinemos.
Jorge Cândido.
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