25 de junho de 2012

Banquete Espiritual.


Banquete Espiritual.
25/06/12.
A maioria das religiões interpreta “A Festa de Núpcias” como sendo um único e fantástico acontecimento. Segundo estas religiões cristãs; pregam como recurso exclusivo para ser aceito “no banquete” um único caminho viável: o sincero arrependimento tendo como suporte a fé em Cristo Jesus. Acreditam que sendo cristão arrependido e não pecando mais terá garantido a salvação, mas os que andam pelos caminhos escusos estes não terão como presente a “permanência no céu.” Quem conhece toda a amplitude do certo e do errado para dizer com firmeza que tem garantido pra si a tão esperada aprovação de Deus?! Se estas religiões renegam a Lei da Reencarnação como via de progresso, “a Festa de Núpcias” torna-se evidentemente mais uma das parábolas do Cristo inexplicável. Isto valeria apenas para os espíritos que viveram tempo suficiente na carne; o tempo de possuir conhecimento profundo do que é certo e do que é errado; mas, e aqueles que não tiveram este tempo, que teve decepada a vida de forma inesperada a ponto de não ter conhecimento do julgamento divino?! Em que posição ali na festa estaria?! Na condição do cristão que não estava com o traje nupcial da pureza?! Para onde (segundo a parábola) o descuidado foi mandado? Para as trevas exteriores onde haveria choro e ranger de dentes. Aí está bem explicita a teoria da reencarnação: todo espírito que não atingira a idade da razão não consegue a vida eterna; ou seja: o direito de não ter mais que reencarnar. O Mundo Espiritual é classificado por categorias evolutivas compatível ao esforço de cada um, quanto mais evoluído menos depende da reencarnação.
A vida na carne é purgatória, o planeta Terra é o cadinho de depuração onde os espíritos de tanto errar nas sucessivas reencarnações, aprendem com maestria a confeccionar “as asas de anjos” para si próprios e se preparam quando mais experientes para os vôos mais altos. Mas isto sempre de forma individual e nunca coletiva.
“Na escola da vida não se consegue o diploma sem preencher o currículo da sabedoria.”
Raciocinemos.
Jorge.   

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