24 de junho de 2012

Deserdados.


Deserdados!
24/06/12.
Muita gente se sente deserdado das tão almejadas bênçãos Divinas; você que está prestando atenção neste início de mensagem acredite: Deus nunca deserda ninguém, nós é que pelo mau uso do livre arbítrio nos deserdamos Dele pela nossa atitude.
A maior e abençoada herança que podemos dizer que possuímos de Deus é nossa própria existência. O que éramos e o que agora somos é apenas uma questão de interpretação: Tem gente que tem tudo e é infeliz porque acredita não ter nada; outro não tem nada e é feliz porque acredita que tem tudo.
Como a vida na carne por mais longa nos pareça são momento passageiro frente à eternidade, feliz realmente é quem com paciência e humildade aprende a esperar o momento certo para que as coisas boas aconteçam.
O que nos falta como básico hoje já tivemos em abundância no passado e o que nos é abundante hoje poderá estar escasso no futuro; por isso é sábio e sempre bom prevenir.
Quem acredita piamente na reencarnação aprende com sabedoria a investir no futuro, pois sabendo de antemão que já está próxima a passagem para o outro lado da vida se tranqüiliza; na nossa evolução atual não permanecerá não muito mais dos cinqüenta anos na erraticidade e mais sábio ainda é quem prepara o terreno para si próprio para a futura reencarnação.
O que plantarmos hoje, acredite: poderá transformar-se em bons frutos para os nossos bisnetos; o que na mais comum da hipótese, o que já nem seria mais hipótese, na realidade: para nós mesmos. Vocês já se enxergaram como bisnetos de si próprio?
“A gangorra” dos altos e baixos nas nossas vidas serve simplesmente de sugestões abençoadas para que aprendamos a nos equilibrarmos. Quando houver equilíbrio perfeito, não haverá mais deserdados e todos se sentirão deveras abençoados em todos os sentidos, porque ninguém vai fazer conta do supérfluo e ninguém vai sentir falta do necessário.
De que adianta ter tudo na vida se no coração está instalado um grande abismo vazio?!
A felicidade existe onde todos possam usufruir dos mesmos benefícios.
Raciocinemos.
Jorge. 

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