5 de junho de 2012

Consciência Tranquila.


Consciência Tranqüila.
05/05/12.
Nada é mais compensador ao desencarnar do que saber que nesta vida fomos aprovados “com nota 10” na realização do bem.
Saber que sofremos injustiça, mas de nossa parte nenhuma injustiça fora praticada é um alívio. É uma satisfação garantida sabermos que contribuímos com muito afinco com a saúde do planeta; que se não está melhor da nossa parte não houve culpa.
Muita gente imagina que ao morrer automaticamente os seus pecados serão perdoados só porque se declarou cristão e arrependido. Nada apaga da nossa memória, o que registrou está registrado e se quisermos ter sim a Consciência Tranqüila com a justiça de Deus, temos que voluntariamente nos submeter à apreciação, avaliar; pesar os nossos atos; colocar o bem e o mal na balança divina um em cada prato, se a do bem pesar mais, bravo! Fomos aprovados. Se os dois pratos mantiver-se-se em perfeito equilíbrio exige de nós reflexões. Mas, se o prato do mal pender em muito em relação ao prato do bem, aí meus irmãos, voluntariamente nós nos colocamos em julgamento onde acusados e acusadores se confrontam.
Na vida de relação, neste mundo carnal e cruel em que vivemos as dívidas são cobradas, mas o Espírito tem como refúgio a seu favor o corpo físico em que as vezes o endividado passa despercebido. Mas no mundo Espiritual é como alguém que se despi e todos os seus defeitos físicos são minuciosamente observados porque o corpo está nu.
Por isso Jesus disse: ”Faz as pazes ainda hoje com o seu adversário enquanto andas com ele, para não serdes submetido a julgamento no banco dos réus.”
“Ao sentar no banco dos réus, não é de Deus que devemos temer e esperar que nos julguem, mas com certeza a nossa consciência será um juiz muito rigoroso e implacável.”

Jorge Cândido.

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