Na Lei dos Homens.
06/06/12.
Até que ponto o ser
humano pode chegar à atitude sem que a justiça não interfira na sua sagrada
liberdade?
Quando a justiça não
é justa o homem perde a referência no aspecto psicológico, se retrai na
aparência do bruto porque não compreende que é preciso acima de todas as leis
saber respeitarem o direito do próximo.
Quando o sujeito perde
a noção do que é dever, perde por conseqüência “o direito de ter direitos.”
Estranhamos amargamente
ao nos deparar com as bestiagem de toda espécie em foco na mídia e quem não tem
fé suficiente por alguns lapsos de desconfianças pode chegar a crer que Deus
não existe, ou se existe não é justo como pintam mediante a tanta barbaridade.
O homem melhorou em
muito ao passar das eras, mas a humanidade ainda é uma mescla de espíritos que
galgam os diferentes patamares da evolução. Desde dem.... ao arcanjo protetor aqui
habitam; aqui povoa o planeta Terra pois que por uma ação gravitacional daqui
não se ausentam.
“A lei dos Homens é
injusta” porque os homens são injustos e não os homens injustos porque a lei é
injusta.
O primeiro parágrafo
da Lei de Deus reza que devemos amar o próximo como a nós mesmos. Pois bem:
isto é a mais profunda noção de justiça que o homem comum pode ter, que regula
a manifestação do Espírito quando já tem plena consciência dos seus deveres.
Se ainda nos
deparamos com fatos de brutalidade espantosos é porque o amai-vos uns aos
outros não tem sido observados, tem ficado infelizmente para segundo plano.
Uma observação sábia
que serve de termômetro no equilíbrio físico do planeta: devemos priorizar a
saúde emocional do Espírito, porque o Espírito doentio psicologicamente se
transforma por conseqüência numa máquina de fazer maldades.
Jorge
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