28 de junho de 2012

Especialistas em Sonhos.


Especialistas em Sonhos.
28/06/12.
Por qual razão os especialistas em sonhos explicam o fenômeno sempre pelo ponto de vista psicológico e nunca pelo lado Espiritual? É que num mundo extremamente materialista o desinteresse e a ignorância são tamanhos que é igual (comparando) colocar na frente de um grupo de bebês desenhos abstratos e querer que eles desvendem e dêem sentido ao tema da obra; ou ainda esquecer que a maioria é cega e querer que todos digam com que cores foi pintado.
O sonho é muito mais que o poder da mente é a liberação do Espírito momentaneamente das amarras da matéria.
Para que o sonho faça real sentido é preciso interagir-se com o mundo dos Espíritos, senão seremos nada mais nada menos que mero espectador de um programa monótono dos quais não nos interessa devidamente.
Nas andanças do Espírito fica a nítida recordação do espectro quando por motivo útil deva ser lembrado. Caso atrapalhe o estado psicológico do indivíduo tudo não ficará registrado na mente nada mais que sugestões necessárias.
O programa do sonho é controlado pelo Espírito e nunca pela consciência humana. Por isso querer desvendar sonhos sempre é muito vazio, complicado até dado o momento em que o Espírito vivenciou e o espaço de tempo que foi lembrado.
Para sonhar o ser precisa dormir e muito, dormindo a consciência humana do cotidiano apaga, se não acordar no trâmite real do sonho, por a deficiência da matéria cerebral perdemos parte do conteúdo do sonho.
É preciso para recordar acordar em tempo, acordar antes de o sonho terminar, acordando antes do sonho terminar o sentido do sonho fica incompleto; imediatamente o Espírito volta aos interesses prementes da carne. Quando falamos de sonhos estamos falando em lembranças registradas, não em coisas reais; nem tudo o que sonhamos é real, mas com a ajuda dos espíritos amigos, tudo fica mito claro se for necessário lembrar, porque além da simples lembrança existe o desdobramento espiritual por onde o Espírito registra por uma ação simbiótica toda a manifestação.
Jorge.

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