Quando de Fato a Vida Será Melhor?

Quando de Fato a Vida Será Melhor?

27/06/12.

Todas as pessoas perguntam como se perguntassem ao vento; a pergunta vai e sempre fica sem resposta: Quando de Fato a Vida Será Melhor? Podemos responder com segurança que a vida já é melhor para a maioria, mas a plena felicidade ainda está longe de ser instalada, depende mais do que uma simples vida de regalias, depende de consciência sadia, limpa, tranqüila; o que sem sombra de dúvidas a maioria não tem, ainda não se deu conta disso.

Imaginemos uma máquina produtiva ligada, todas as peças funcionando em total harmonia; o defeito de uma atrapalhará a plena função das outras e a máquina dá os primeiros sinais de problemas, já não será mais um símbolo de perfeição. Mais que peças de máquinas somos seres humanos filhos de Deus capazes de mudar o futuro, o nosso destino.

O que evidentemente cada pessoa deve compenetrar-se é da necessidade de pensar que o que for bom para mim deve por raciocínio ser bom para todos; eu não posso de mi dar o luxo, não tenho este direito de ser feliz contando com a infelicidade dos outros meus irmãos em marcha. “A teta que um filho mama, todos os outros irmãos devem mamar.”

“O Sol nasce para todos, (o egoísta completa: e a sombra para quem procura.), mas é corticante queima, para compensar o excesso de calor Deus inventou os períodos de chuva e frios; agindo como pequenos deuses, devemos também fazer a nossa parte, devemos pensar que os direitos são iguais e a “brisa que refresca o meu rosto deve refrescar também o de todos.” Isto é uma filosofia de sustentabilidade. Como podemos construir no mundo um paraíso massacrando as consciências que ainda não estão desenvolvidas? Isto não é sabedoria, é egoísmo.

Já ouvistes dizer da criatura que se revolta contra o Criador? O Criador é bondoso e nunca se revolta contra as criaturas, mas fica de braços atados sem nada poder fazer quando as criaturas estão revoltadas.

É isto que ocorre entre os pseudo donos do mundo, criadores da felicidade ilusória, falsa e da infelicidade real de muitos que são por conseqüências os seus obedientes; até que por unanimidade decisão se revoltem e instalem uma guerra e estraguem a tão felicidade deles.

Raciocinemos.

“Quantos chefes de estados caíram nos últimos tempos!”

Jorge.