A Infinita Viagem.
02/06/12.
Nada é estático; o
que nos parece estático é ilusório, faz parte de um conjunto e este conjunto
está em movimento constante.
O Universo, (se é que
se dá para comparar): “é uma sopa em ebulição cujos ingredientes estão em
movimento muito bem organizados.”
Por mais que se queira
determinar um eixo imaginário, para o Universo não é possível porque tudo está
numa Infinita Viagem.
Existem eixos que
fazem parte de conjuntos, mas no conjunto de tudo não é possível criar um
sistema dado a grandiosa obra Divina.
Se até aqui está
difícil entender explico melhor: Nós, por exemplo, somos Espíritos que fazemos
parte de um sistema em movimento qual chamamos de Planeta Terra. A Terra independente,
com outros corpos celestes faz parte de outro sistema que chamamos de Sistema Solar.
O nosso sistema solar faz parte de outro conjunto que chamamos constelação. E as
constelações fazem parte das galáxias e o conjunto das galáxias forma um todo
qual chamamos de Universo.
Morre aí o assunto. O
Universo é um só formando a existência de tudo e de todas as coisas.
Cada coisa era de se
esperar que por um processo de saturação viesse a regredir e desaparecer, mas
não; como num ímã cujas partículas eletricamente carregadas em movimento, se desprendem;
mas permanecem atraídas pelo conjunto que forma a estrutura do ímã.
Quando alguma coisa
morre significa que um conjunto de moléculas vai se desfazer. Tudo permanecerá
no Laboratório da Natureza, mas de forma esparsa, e estas mesmas partículas
formará outros conjuntos que unidos aos espíritos, outros sistemas de vidas.
Por esta tão Infinita
Viagem para um ponto não tão determinado, em que tudo eternamente se movimenta,
as coisas chegam a relativas perfeições; entre outras coisas, o Espírito
imortal.
Esta teoria derruba
definitivamente as outras teorias que prevêem o fim do mundo. Pode um sistema
se desmontar, mas não será propriamente dito o fim do mundo.
Jorge.
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