Nascer Morrer e
renascer.
03/06/12.
Nada chega
evidentemente a perfeição se não sofrer o processo “da lapidação.”
As pessoas estranham
com muita razão os tantos sofrimentos que recaem sobre elas, mas nada é em vão.
Caminhando apenas por
belas estradas orladas de flores não existe aprimoramento, por isso entre as
flores existem também “os espinhos”; na maioria dos casos existem também “as
serpentes, os escorpiões etc.”
O Espírito não
passando por várias experiências da senda; inclusive de sofrimento, não evolui;
por isso a necessidade de muitas vidas, muitas mortes e muitos renascimentos.
Cada tropeço nos
obstáculos da vida por menor que seja é um aprendizado a mais e importante. Porque
o amor?! O amor é o meio mais prático e eficaz de amenizar o sofrimento e que
não são poucos.
O sofrer é o reflexo
do nosso desamor. Então alguém diria: Se é assim, então se todos se amassem
desapareceria o sofrimento?! Sim. Quase todos. Mas amor é o mais sublime e
nobre dos sentimentos; mas é também uma questão exclusiva de evolução, é
preciso evoluir-se para aprender a amar, somente as almas já evoluídas saberiam
amar na mesma intensidade e proporção; na mesma grandeza de Nosso Senhor Jesus
Cristo quando nos era visível aos olhos da carne, e agora continua sempre
eternamente nos amando “visível aos olhos do Espírito.”
A própria
reencarnação é um mecanismo de aprimoramento do amor. É pela via normal da
reencarnação que até compulsoriamente em certos casos, que pecados são
perdoados; que inimigos passam a serem grandes amigos, por ter sim convivido
embora que aleatória, numa mesma e só família.
O ditado que ventila
no meio religioso que diz que na família se encontra os piores dos inimigos é
verdade; mas a família que cumpre bem o seu papel, pode selar para sempre uma
nova e grande amizade; que estava sim desatada, mas que agora reatou e se
tornou eterna; graças às bênçãos da reencarnação.
Raciocinemos.
Jorge.
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