21 de junho de 2012

...Não Mi Deixe Sem Chão.


...Não Mi Deixe Sem Chão!
21/06/12.

Esta vai ser a frase final de cada oração das muitas pessoas arrependidas que não puderam; outras que não fizeram ou não quiseram quando tiveram a chance que é dada a todos, de contribuir na construção do edifício do bem, do amor. Daquelas pessoas em que a vida foi apenas uma farra e contribuíram sim, mas para que o Planeta Terra fosse apenas um grande bordel onde tudo é permitido; inclusive a promiscuidade. Não Mi Deixe Sem Chão será o pedido de socorro daquelas pessoas que possuíam a censura nos lábios, mas ausente na consciência. Homens e mulheres que conheciam Deus, mas como filhos malcriados não respeitaram Deus como Pai de todos nós. Em fim, Não MI Deixe Sem Chão será a frase final da oração de quem podia fazer muito e não fizeram nada porque os interesses pessoais ficaram acima, muito acima dos interesses da coletividade.
Temos dó, (Deus permita que estejamos sim errados) de quem tiveram uma missão evangélica linda! de instruir e destruíram consciências jovens antes de terem a ciência do certo e do errado.
Temos dó sim dos que com as suas capacidades literárias induziram gerações e mais gerações a libertinagens ao invés de induzirem ao caminho do bem.
Temos dó sim dos atores, apresentadores, entrevistadores; pessoas da mídia em geral que por dinheiro venderam as suas tão preciosas dignidades.
Por final temos muita dó, mas muita dó mesmo, dos que fizeram tudo certinho mas foram humilhado, espezinhados, pisoteados; mas para estes como Espíritos e de direito serão resgatados para planetas superiores como eleitos para viver uma eterna e bem aventurada felicidade.
Disse Jesus numa das passagens do Evangelho: -“... Mas aqueles que perseverarem no bem até o fim serão salvos!”
Já dissemos milhares, milhões de vezes e nunca é demais repetir: Todas as almas estão submetidas à Lei de Causas e Efeitos: Quem planta uva colhe vinho dos bons! Quem planta espinhos machuca-se nos próprios espinhos. E neste segundo caso, se desejar a chuva sofrerá muito, mas muito com as tempestades!
Raciocinemos .

Jorge Cândido.

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