20 de junho de 2012

Valores São Desprezados.



Valores São Desprezados.
20/06/12.
A princípio a raça humana, até pela preservação da espécie formavam-se grupos bem constituídos que mais tarde com a oficialização do casamento caracterizou-se a então chamada família.
Aos pouco com o desenvolver-se da inteligência, não bastava tão só permanecerem juntos, foi necessário criar regras.
                               Leis são estabelecidas para garantir a integridade física de cada membro da família. O senso moral fez com que o homem descobrisse o lado invisível da sua personalidade, ou seja: o lado espiritual.
Ainda como bebês que necessita de orientação, a espiritualidade desenvolvida ditava de forma freqüente, códigos de éticas sobre o quê; e o que não podia fazer para os grupos manter-se em harmonia.
Não sabendo ao certo o que estas manifestações representavam, foram criadas as figuras dos deuses que dominavam “a vontade dos homens.” Só mais tarde a idéia atual de um Deus único como criador absoluto do Universo. Colocado para os seres encarnados como dono de suas vontades, Deus foi temido e obedecido, “porque tudo o que Deus queria era respeitado.”
Então Deus (relato segundo a bíblia) dizia: faça isso, ou não faça isso; era uma ordem que poucos ousavam a desobedecer. Sempre quando havia falha neste sistema e quando alguém era muito prejudicado, atribuía-se a castigos vindos dos céus,
assim formou-se o estatuto da família.
O honrar pai e mãe englobam também respeitar todo e qualquer semelhante. O desprezo hoje em dia pela instituição familiar contribuiu em muito com que valores fossem desprezados e conseqüentemente muito das regras antigas já não faz mais sentido na cabeça de muita gente.
Devemos colocar a nossa mente em ordem novamente, devemos retornar as origens de toda ética que só na família bem constituída e bem equilibrada poderá existir. O pai e mãe são duas figuras primordiais e indispensáveis na vida do cidadão, para promover o bom andamento de toda uma ordem de coisas que precisa permanecer para que sejamos felizes. Sem essas duas figuras unidas como referência, voltaremos à estaca zero da nossa evolução moral.
Raciocinemos.
Jorge.

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