Sexo Não são Arma e
Gente Não é Mercadoria.
23/06/12.
Crimes bárbaros
envolvendo amantes nos chocam a todo instante pela motivação que o levaram a
ocorrência. Histórias de casais que viveram momentos marcantes, lindo,
romântico, mas que durou pouco; guerra declarada de sentimentos existiu entre
eles no lugar; em substituição do verdadeiro amor.
Estes crimes são
histórias escritas que se iniciam bem antes da união de dois corpos, ainda
quando criança quando se ensina que casamento é inteiração de bens materiais e
não de sentimentos.
A partir do momento
em que se mostra na troca de consideração um sorriso nos lábios e um presente
nas mãos estão criando, ou ainda, escrevendo uma história no livro da vida
afirmando que vale mais a pena possuir dotes financeiros do que ser feliz.
Quando um ser se
aproxima do outro querendo comprar o afeto com “uma jóia de brilhante”, está
claramente dizendo que está disposto pagar caro, qualquer preço para estar ao
lado dela. Porém isto não é amor é paixão doentia; é um paiol cheio de palhas
secas em chamas, com pouco tempo a palha queima, é consumida pelo fogo e não
havendo mais palha o fogo apaga.
São nestas
circunstâncias obviamente em que o sexo transforma-se em arma de punição e pessoas
são descartadas como mercadorias. É quando onde antes existia “amor” agora por
razões torpes existem ódio, repulsão invés de atração.
Pareça estranho o que
eu os diga: não creio na outra banda da maçã como afirma os poetas, creio que
duas pessoas mesmo que se odiavam tem plenas condições de se perdoarem e viver
a dois um grande amor; sem grandes interesses; mas não me façam crer que o
poder aquisitivo de um possa comprar a consideração da outra.
Um juízo bem simples,
mas que pode fazer duas pessoas muito felizes: O sexo é o complemento do amor e
não o amor o complemento do sexo; porque a atividade sexual tem tempo de
duração e quem não compreende isto não consegue jamais ser feliz.
Reflitamos.
Jorge.
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