17 de agosto de 2012

A Prata Venceu o Ouro.


A Prata Venceu o Ouro.
17/08/12.

No campo da espiritualidade, nem todas as estrelas brilham, mas nem por isso deixa de existir na Constelação Divina.

O homem de brio não é o “Ouro Que Brilha”, mas sim, a “Prata Que se Apaga” para que outros brilhem na competição da vida.

As mais puras almas passaram por este mundo sem serem percebidas, mas levaram na bagagem para o “Céu” vastos prestígios pessoais que só os demasiadamente orgulhosos fingem não terem reconhecidos neles o grande valor que foram como homens.

Quem faz enorme consideração de si próprio são almas penadas no purgatório da vida física, que se debatem como “ave sem asas, que não conseguem voar.” Preferem mostrar para a ilusão do mundo o pouco de importância que possuem, mas não conseguem se apresentarem a Deus porque vive pesado de orgulho; vivem como o ladrão que se engana com o ouro falso pensando que com ele (o simples ouro) tudo pode.

Os humildes da Terra são Estrelas de Pratas que se apaga com a poluição, que pouco brilha, que pode não agradar o mundo, mas são considerados e admirados por Deus.

A vida simples é sempre sinônima de estar de bem com Deus e a vida sofisticada é sempre um enorme motivo De Ele estar afastados.

Glórias a Deus nas alturas!  Aos homens que honram os antepassados e ama imensamente a posteridade!

O mundo não precisa de homens de falsos brilhos, mas de homens autênticos, honrados, íntegros; mesmo que não brilhem, mas que consegue enxergar a imagem de Deus em cada irmão; que tragam sim, paz ao mundo.

Vamos plantar no nosso mundo físico (isto é um convite) a semente do verdadeiro amor sem fronteiras e que num só ramo e isso é possível, produzam o fruto do respeito, da honestidade, da dignidade; lembrando sempre que não basta ser cristão de carteirinha é preciso ser cristão de coração.

Raciocinemos.
Jorge.

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