No Jardim da Vida.
14/09/12.
O Espírito vagueia na erraticidade, mas um dia precisa parar
para testar o seu talento e provar o que aprendeu. Tudo o que por teoria
aprendeu na escola do Mundo Espiritual experimentará na vida prática do mundo
carnal. Como a escalada evolutiva não pára, atrasa quem tropeça, mas é obrigado
levantar-se e seguir em frente, sob pena de ter de repetir as lições que Deus
Pai administrou-o No Jardim Da Vida. O aluno que não aproveita muito bem os
exercícios administrados, também não se prepara devidamente para a nova etapa
do seu aprendizado e o professor (no caso Deus) não tem nada a fazer do que
reprová-lo por incompetência e exigir que repita o que por descuido de si não
aprendeu. O tratamento e a consideração recebidos pelo aluno indisciplinado,
incompetente não são a das melhores. Como ele numerosos outros espíritos
desfilam no mesmo parque. São flores ambulantes que carregam agudos espinhos
venenosos em suas hastes espirituais e que de certa maneira ferem-se uns aos
outros. O grande segredo para vencer esta etapa da vida é aprender a conviver
com as flores sem se ferir com os espinhos que são as piores mazelas da alma
trazida para este mundo. Por isso é preciso cada espírito cuidar da reforma
íntima para tornar o ambiente mais saudável e que o empenho de todos torne o
Jardim mais acolhedor e romântico. Quem quer conviver no inf....é só ficar
inerte, de braços cruzados sem nada fazer. Quem quiser no futuro viver no
paraíso, no Jardim do Éden, deve se esforçar e fazer por merecer, se cuidar
para não obedecer ou ceder às sugestões da serpente da inveja que faz qualquer
um (se não se cuidar) se perder, como os nossos patriarcas Adão e Eva no jardim
das delícias.
A guerra que devemos declarar e bem declarado é contra a
nossa má índole, o nosso ego. Por isso é de suma importância amar mesmo não
sendo amado. Respeitar mesmo não sendo respeitado, porque no final desta
aventura terrestre o abençoado por Deus serão aqueles que se esforçaram, mesmo
sabendo que a jornada não seria fácil.
Reflitamos.
Jorge.
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