Faltou Romantismo e Sobrou Vaidade.
24/10/12.
A mulher “a costela de Adão”, (não interprete este texto de
forma generalizada) na atualidade acha que superou o homem em todos os
aspectos, como se não bastasse este pensamento orgulhoso quer copiar inclusive
as fraquezas que sempre o acompanhou.
Na pobre imaginação ela crê ser superior a ele e o trata com
desprezo, ele por sua vez encontra um posso de orgulho naquela que deveria
eternamente amá-lo.
Surgiu então uma disputa cirrado entre o ser feminis e o ser
masculino e o perdedor na pobre imaginação evidentemente é sempre o homem.
Se a prisão judia mas educa, a liberdade incontrolada
deseduca.
A liberdade só é boa quando se tem a plena consciência de
direitos e deveres, sem esta noção, a liberdade transforma-se em libertinagem.
Quem é mais libertino o homem ou a mulher? É o mesmo que
perguntar qual vento é o mais ululante: o do Norte ou o do Sul? Não existe
resposta porque estamos tratando de consciências. Estamos tratando de
consciência equivocadas que interpretam a vida apenas no aspecto presente como
se não houvesse a continuidade do Espírito na eternidade do tempo e a vida
fosse mesma resumida em algumas décadas.
Desta forma fica difícil dizer qual é o futuro da humanidade
uma vez que o vínculo do respeito parece diminuir. Uma vez que a família como
instituição no processo de educação parece perder força e a importância que a
ela deveria ser imputada.
Se a família não for mais importante, como organizar o estado
psicológico dos filhos visto que lhes falta o principal suporte que deveria
estar personificado na família?
Se alguém pensa que já viu todos os tipos de desatinos e
bestiagem está enganado porque o pior ainda está por vir, visto que o ser
humano na idade infantil está perdendo a noção exata do seu destino na Terra
por falta de referências familiares.
A moral religiosa cristã não pode ser apenas para quem se
arrepende dos pecados, mas deve estar impregnada na alma do ser humano do
nascimento ao desencarne.
Infelizmente valores morais estão sendo desprezados.
Raciocinemos.
Jorge.
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