A Alma Não Tem Cor.
20/11/12.
Eu poderia estar falando de um assunto polêmico que jamais
deveria ser dito, mas eu prefiro falar da alma, é esta que sofre as conseqüências
de todo tipo de discriminações; mas continua sempre altiva íntegra na sua
essência.
A Alma Não Tem Cor, não tem raça, não tem valores sociais;
simplesmente é a alma com as características peculiar da sua evolução. Em cada
etapa das suas reencarnações a alma vive o drama do seu momento o qual não
precisaria passar por tão amargas decepções, se obviamente o amor verdadeiro prevalecesse
sobre o nosso planeta.
Quem é o rei fulano de tal? Quem é o mendigo sicrano? Isto muda
a constituição da alma?! Não. A alma é sempre a mesma. O rei pode ter sido em
vidas pregressas mendigo dos mais esfarrapados e o mendigo pode ter reinado nas
mais altas cortes.
O que importa penso eu: se hoje sou brasileiro? Ter orgulho
neste caso não pode ultrapassar do sentimento de patriotismo, mas quando
alcança os limites das diferenças raciais é aberração é preconceito.
O fato de alguém ser assim ou assado não aumenta e nem
diminui o seu valor como ser humano. O valor de cada pessoa está no seu caráter,
é do tamanho exato da sua dignidade, e o respeito não pode ser baseado nas
impressões das aparências, mas nas qualidades morais de cada indivíduo e quem
preenche os requisitos pessoais de cidadão do bem, independente da cor, da
raça, do nível social, é merecedor sim do nosso respeito; além de ser
respeitado merece também ser amado incondicionalmente.
Reflitamos.
Jorge.
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