25 de novembro de 2012

Ó Liberdade!


Ó Liberdade!
26/11/12.
Quantas vezes eu quisera ser livre como um pássaro, ou como um anjo de asas brancas descendo do espaço do céu numa nave espacial!
Quantas veze eu quisera dominar os meus instintos, que dele me sinto escravo!
Quantas vezes com “uma coroa de espinhos na cabeça fui martirizado na cruz do sofrimento sem conhecer a vitória?!”
Quantas vezes e quantas vezes fui escravo do destino sem ao certo saber: como fazer?! Para de fato como as aves então me libertar.
A minha alma sofre hoje a agressão de um animal, um redomão que não quer regenerar.
Ó Liberdade que me aprisiona ao eu, que como os antigos fariseus, que confundia liberdade com liberalidade, e gastava o tempo em discussão.
Hoje sei que liberdade é consciência livre. Livre do medo e do mau ímpeto que arrodeiam as nossas almas.
Que liberdade é esta que estamos vivendo?! Que uma história de sangue um drama cruel estamos escrevendo?! Sem saber ao certo de onde viemos para onde vamos?! Vamos meus amigos meus irmãos, como num conto de fada escrever a nova história, mas uma história poética com um final feliz.
Livrai – ti das tuas algemas, algemas do orgulho e da vaidade. Este mundo só será bom, quando houver ampla e em bom tom, a mais ampla fraternidade.
Jorge. 

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