Felicidade se Constrói.
21/02/13.
Felicidade não se ganha e não se compra, se constrói no dia-a-dia.
Felicidade não é “a mansão” onde reside o orgulho, também não e o “casebre paupérrimo” onde reside a angústia.
Felicidade é uma obra inacabada, em construção.
É uma construção em que até mesmo o tijolinho somos nós que temos de fabricar.
A alma sente os tremores da indiferença, assim como o corpo físico se arrepia com o efeito do frio.
O pai que ama os filhos por eles é muito amado.
Para a felicidade não existe milagre, existe dedicação: é feliz quem se dedica a construí – La é infeliz quem deixa “a peteca cair.” Não é admissível erro.
Momentos felizes todo mundo tem, felicidade permanente só os desprovidos de qualquer maldade possui. Não é o santo muito menos o pecador; é a alma que já está limpa, “que diariamente utiliza o alvejante do bom senso.”
O homem feliz obrigatoriamente tem que ter esposa e filhos felizes também, caso contrário a sua felicidade é um fiasco, não passa de insensibilidade, em que “o barco” da sua consciência navega em mar sereno enquanto o barco dos seus naufraga em mar revolto.
O sentimento de felicidade oscila muito porque nos preocupamos em sermos felizes, sem mexer uma palha para tentar fazer com que todos sejam felizes.
Jorge Cândido.
21/02/13.
Felicidade não se ganha e não se compra, se constrói no dia-a-dia.
Felicidade não é “a mansão” onde reside o orgulho, também não e o “casebre paupérrimo” onde reside a angústia.
Felicidade é uma obra inacabada, em construção.
É uma construção em que até mesmo o tijolinho somos nós que temos de fabricar.
A alma sente os tremores da indiferença, assim como o corpo físico se arrepia com o efeito do frio.
O pai que ama os filhos por eles é muito amado.
Para a felicidade não existe milagre, existe dedicação: é feliz quem se dedica a construí – La é infeliz quem deixa “a peteca cair.” Não é admissível erro.
Momentos felizes todo mundo tem, felicidade permanente só os desprovidos de qualquer maldade possui. Não é o santo muito menos o pecador; é a alma que já está limpa, “que diariamente utiliza o alvejante do bom senso.”
O homem feliz obrigatoriamente tem que ter esposa e filhos felizes também, caso contrário a sua felicidade é um fiasco, não passa de insensibilidade, em que “o barco” da sua consciência navega em mar sereno enquanto o barco dos seus naufraga em mar revolto.
O sentimento de felicidade oscila muito porque nos preocupamos em sermos felizes, sem mexer uma palha para tentar fazer com que todos sejam felizes.
Jorge Cândido.
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