Ave.
26/03/13.
Ave Jesus,
Que subiu o gorgota,
Como alma morta,
Sofreu flagelo e dor;
Mas pelo amor deixou,
Na cruz ser crucificado
Dava pena de se ver,
A multidão a ferver,
Acompanhando o martírio;
Jesus no estado delírio,
Manteve-se conformado.
Algumas mulheres choravam,
Diante a cena brutal.
O povo na euforia,
Como num teatro assistia,
Esta história tão real.
Um cordeiro das alturas,
Um anjo bom de candura,
Por carrascos maltratado.
Passado o primeiro ato,
Deste fato deprimente;
Alguns pobres desolados,
Como filhos de um bom pai;
Deserdados se sentiram
Como órfão novamente.
Foi um momento de glória,
Um marco na nossa história,
Que ficou na nossa mente.
Pelo bem da humanidade,
O movimento cristão,
Viajou o tempo afora.
Como irmãos sem demora,
Vamos todos dar as mãos,
Neste tempo crucial.
Sejamos fiéis na luta,
Combatemos todo o mal,
Nestes tempos de labuta;
Que a cristandade cresça,
Que entre nós prevaleça,
A luz da fraternidade.
Jorge Cândido.
26/03/13.
Ave Jesus,
Que subiu o gorgota,
Como alma morta,
Sofreu flagelo e dor;
Mas pelo amor deixou,
Na cruz ser crucificado
Dava pena de se ver,
A multidão a ferver,
Acompanhando o martírio;
Jesus no estado delírio,
Manteve-se conformado.
Algumas mulheres choravam,
Diante a cena brutal.
O povo na euforia,
Como num teatro assistia,
Esta história tão real.
Um cordeiro das alturas,
Um anjo bom de candura,
Por carrascos maltratado.
Passado o primeiro ato,
Deste fato deprimente;
Alguns pobres desolados,
Como filhos de um bom pai;
Deserdados se sentiram
Como órfão novamente.
Foi um momento de glória,
Um marco na nossa história,
Que ficou na nossa mente.
Pelo bem da humanidade,
O movimento cristão,
Viajou o tempo afora.
Como irmãos sem demora,
Vamos todos dar as mãos,
Neste tempo crucial.
Sejamos fiéis na luta,
Combatemos todo o mal,
Nestes tempos de labuta;
Que a cristandade cresça,
Que entre nós prevaleça,
A luz da fraternidade.
Jorge Cândido.
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