Por Dias Melhores.
08/02/16.
Se ainda nos resta uma réstia de luz, ainda há esperança de Por Dias Melhores.
O homem avança em intelectualidade e freia o seu avanço espiritual.
Quanto mais o homem é ávido para as coisas do mundo, menos importância dá para as coisas do Espírito. E as razões são simples: encara a vida como se fosse um passeio pelo parque de diversões, não abre mão do se laser para se empenhar num pouco mais de sacrifício em prol da sua alma que é imortal.
Hoje as pessoas não se falam ou falam pouco, a atenção de todos está voltada para os programas de entretenimento manipulados por empresas que de um dia para o outro se tornaram lucrativas, mas que não tem o menor interesse ou preocupação de como será o amanhã.
O reflexo deste espantoso desenvolvimento tecnológico já é sentido no dequilíbrio psicológico e no impacto da Natureza. "Por um grão de cristal radioativo ou uma grama de metal precioso" se destroi uma montanha que demorou milhões de anos para ser formada.
Os seres humanos por todas as tradições não estão preparados para o futuro, mas são preparados para o consumo imediato. Exemplo: Cada pessoa tem apenas dois pés e só dá para usar um par de sapatos por vez, mas tem quem por impulso de consumo possuem centenas de pares de sapatos para não dizer milhares. Toda a humanidade está atrelada a política de consumo e se tornou cíclo necessário e vicioso. Pela invenção do dinheiro há quem explora e os que são explorado. O governo por sua vez incentiva o consumo porque é o consumo que mantém as empresas ativas e garante a estabilidade empregadício. Pior é não consumir e batalhões de pessoas desempregadas e sem destino. Enfim; a Terra tem condições de comportar toda a massa populacional que ainda está por vir, mas precisa reestruturar moral e espiritualmente. O individualismo não é a solução, a solução é o esforço coletivo e os bens materiais precisa deixar de ser prioridade do Espírito. Temos que aprender a conviver com o necessário para que o supérfluo possa garantir o futuro da humanidade como um todo.
Jorge Cândido.
08/02/16.
Se ainda nos resta uma réstia de luz, ainda há esperança de Por Dias Melhores.
O homem avança em intelectualidade e freia o seu avanço espiritual.
Quanto mais o homem é ávido para as coisas do mundo, menos importância dá para as coisas do Espírito. E as razões são simples: encara a vida como se fosse um passeio pelo parque de diversões, não abre mão do se laser para se empenhar num pouco mais de sacrifício em prol da sua alma que é imortal.
Hoje as pessoas não se falam ou falam pouco, a atenção de todos está voltada para os programas de entretenimento manipulados por empresas que de um dia para o outro se tornaram lucrativas, mas que não tem o menor interesse ou preocupação de como será o amanhã.
O reflexo deste espantoso desenvolvimento tecnológico já é sentido no dequilíbrio psicológico e no impacto da Natureza. "Por um grão de cristal radioativo ou uma grama de metal precioso" se destroi uma montanha que demorou milhões de anos para ser formada.
Os seres humanos por todas as tradições não estão preparados para o futuro, mas são preparados para o consumo imediato. Exemplo: Cada pessoa tem apenas dois pés e só dá para usar um par de sapatos por vez, mas tem quem por impulso de consumo possuem centenas de pares de sapatos para não dizer milhares. Toda a humanidade está atrelada a política de consumo e se tornou cíclo necessário e vicioso. Pela invenção do dinheiro há quem explora e os que são explorado. O governo por sua vez incentiva o consumo porque é o consumo que mantém as empresas ativas e garante a estabilidade empregadício. Pior é não consumir e batalhões de pessoas desempregadas e sem destino. Enfim; a Terra tem condições de comportar toda a massa populacional que ainda está por vir, mas precisa reestruturar moral e espiritualmente. O individualismo não é a solução, a solução é o esforço coletivo e os bens materiais precisa deixar de ser prioridade do Espírito. Temos que aprender a conviver com o necessário para que o supérfluo possa garantir o futuro da humanidade como um todo.
Jorge Cândido.
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