3 de agosto de 2018

A Lei da Reencarnação é Também a Lei da Evolução e do Perdão.


A Lei da Reencarnação é Também a Lei da Evolução e do Perdão.
03/08/18.

Lembranças do passado são como pedras de gelo com o tempo derretem e pouco fica na memória, mas na questão de o amor e ódio atravessa não só gerações, mas várias reencarnações e não apaga. O ódio é o mais oneroso, é o que nos prende uns aos outros com mais tenacidade enquanto é o amor pleno que nos liberta. As tantas reencarnações no caso da alma humana, si dá com mais freqüência pelo ódio do que pelo amor, si dá pela nossa incapacidade de perdoar enquanto desencarnados. Deduz-se disso então que a reencarnação não só é a Lei da Evolução, mas também é a Lei do Perdão. Enquanto pendências tivermos no tribunal da consciência teremos que reencarnar ao lado daqueles quais nos levou ao ódio. Hoje, por um motivo banal alguém assassina outra pessoa, o motivo foi banal, mas o ódio que si levanta e que si leva para o túmulo não, este ódio vai perpetuar por muitos séculos, durará enquanto não houver o verdadeiro perdão. Mais tarde a vítima e ou o assassino como pai ou como mãe estará (sem generalizar) embalando o corpo de um bebê recém nascido que fora no passado o seu ferrenho inimigo chamando-o de meu anjinho. Porque sem generalizar? Porque é possível que este perdão seja de forma espontânea se houver de ambas as partes a boa vontade. Nas profundezas do (EU) espiritual existe uma luz que vai se expandindo aos poucos, e quem as têm mais expansiva consegue perdoar com mais facilidade. Assassinar alguém com o pretexto de livrar-se da inconveniência do inimigo é em vão, se livra de um inimigo vivo, reencarnado e aumenta mais um entre muitos inimigos mortos ou desencarnados. E quem acreditou que o assassino é mais perigoso vivo na carne eu afirmo e reafirmo: Estão redondamente enganados. O inimigo desencarnado é muito mais ativo, atuante e perigoso. Um só delinqüente não recuperado poderá levar centenas se não forem milhares de jovens despreparados a delinqüir, à perdição pelo processo ostensivo de a obsessão. Pensem nisso.

Jorge Cândido.

Nenhum comentário:

Postar um comentário